Grito!
Grito mesmo!
Tenho horror ao que me contraria
E a ver que essa diferença quem faz sou eu.
Grito!
Grito mesmo!
Ao que o mundo quer me impor
Que tenho que correr no seu ritmo.
Grito!
Grito mesmo!
Eu quero caminhar, eu quero desfrutar
Não quero chegar ao fim sem ter partido do começo.
Grito!
Grito mesmo!
Esse grito sem voz, mas que é grito
E que por ele existo.
Grito!
Grito mesmo!
Esse grito que no silêncio
Diz mais do que os que tem algo a dizer.
Rosicleide David 20/ junho/ 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário