Liberta- te
Outrora,
O sentimento que me prendia,
Agora,
É o sentimento que liberta.
Deixou- me partir
Quando pensei ter partido o meu coração,
Na verdade, eram as correntes que arrebentaram
E os meus passos livres.
O sentimento deu- me as asas
E eu, sozinha, aprendi a voar.
Voei tão alto
Que não quis voltar.
O meu caminho é a liberdade.
Rose David
03 de julho de 2010
Ei Rose,
ResponderExcluirEstou "passando" por aqui para te fazer um convite. Hoje em meu blog lancei o desafio retirado do filme "A Corrente do Bem", de ajudarmos 3 pessoas significativamente e pedir para que façam o mesmo, sucessivamente. Sei que você é uma pessoa que não se conforma com tudo que está acontecendo no mundo, então pense, porque não começarmos com aquilo que podemos transformar e que está tão perto de nós.
Gostei muito deste poema, também sonho muito com essa liberdade, mesmo muitas vezes não acreditando em sua existência.
Abraços e bom sábado!!!
Essa poesia é uma contrariedade, o amor não aprisiona, é que amando queremos sempre estar no mesmo lugar. O amor voa alto, quando percebe as suas asas, mas ele sempre volta.
ResponderExcluirabs