"Há quem diga que as palavras tem poder!
Sim, elas tem poder...
Tanto de destruir quanto edificar.
Tanto de machucar quanto curar.
As palavras tem o poder de questionar, intrigar, solucionar e mudar.
As palavras podem ser armas, por isso em alguns momentos é preferível o silêncio.
Palavras podem lapidar os nossos pensamentos, nossas emoções.
Palavras trocadas...
Palavras que edificam...
Palavras verdadeiras...
As palavras tem poder!
E de palavras são escritas as grandes histórias."
SÃO PAULO - Quantas vezes você já ouviu a frase “ninguém é insubstituível”, seja no escritório ou em um término de relacionamento. Pode até ser verdade para o último caso, mas para a Forbes, as empresas que veem seus bons funcionários como “substituível” está seguindo o caminho errado.
De acordo com o artigo, um profissional verdadeiramente bom e empenhado carrega um profundo conhecimento institucional da empresa, e é por isso que ele se torna insubstituível. Ele conhece todos os sistemas e processos da corporação, mantém boas relações com os clientes e sabe perfeitamente o que funciona e o que não funciona nela. Em resumo, ele tem grande impacto sobre a cultura da empresa.
“Quando uma empresa perde um ótimo funcionário faz com que os outros empregados pensem: ‘Se até essa pessoa deixa a empresa, por que eu não deixaria? Há algo de errado com que eu deveria me preocupar?’”, ressaltou Amy Rees Anderson, autora do artigo e ex-empresária.
Não só os outros empregados questionam a ação, continua Amy, mas os clientes também podem ter o mesmo posicionamento. “Quando os clientes confiam em um empregado, eles começam a se perguntar as mesmas coisas que os funcionários: ‘Há algo de errado com essa empresa que eu não saiba? O que teria causado essa demissão?’”. O efeito cascata de perder um ótimo funcionário é enorme e vai além do que é mensurado.
Outras Considerações
Além da cultura da empresa ser afetada, assim como os empregados e os clientes, as empresas precisam estar atentas ainda sobre as compensações de uma demissão. Segundo o artigo, negar um aumento por não achar “justo” pode custar caro para a empresa. Por exemplo, para tentar contratar um substituto de um ótimo profissional, inevitavelmente, custará algum dinheiro à empresa. Ainda mais, tem o custo para treinar esse substituto até começar a obter lucro com seu trabalho.
Sabe-se que há inúmeros eventos que podem distanciar grandes funcionários das empresas. Mas, para Amy, quando as empresas têm a opção de manter ótimos funcionários, elas devem fazer tudo ao seu alcance para fazê-lo.
“As empresas que querem reter os melhores talentos têm de estar dispostas a compensá-los bem e tratá-los com o respeito que merecem. No final do dia, não vai ser um grande produto ou serviço ou tecnologia que fará uma empresa ter sucesso - são os melhores funcionários que fazem da empresa a melhor”, palpita Amy.
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